Por que fazer exame
de próstata?

  • Próstata

Apesar do grande tabu que existe em torno do assunto, o exame é indicado como preventivo para analisar possíveis alterações na próstata que possam ser indicativos de doenças como a hiperplasia prostática ou mesmo o câncer, entre outras condições.

• Quando fazer o exame?
Apesar da prevalência da maioria dos casos de doenças na próstata ocorrer acima dos 55 anos, o exame é indicado  a partir dos 40 anos, em especial para quem tem histórico de doenças de próstata na família.

• Hiperplasia Prostática
A próstata aumentada ou hiperplasia prostática benigna, como o próprio nome já diz, é um problema benigno que resulta no aumento da glândula prostática associado geralmente à idade. Alguns casos podem sugerir diagnóstico de câncer de próstata como sintomas miccionais leves a moderados, por isso é importante procurar um médico para uma avaliação.

O envelhecimento da próstata pode comprimir a uretra e consequentemente diminuir seu calibre causando disfunções na micção como esforço miccional, maior frequência ou sensação de urgência ao urinar, em especial, à noite. Em alguns casos, a HPB pode favorecer o surgimento de infecções, incontinência urinária e cálculos renais.

• Tratamentos
O aumento da próstata usualmente é tratado com medicamentos ou cirurgia no intuito de melhorar a qualidade de vida do paciente, principalmente quando os sintomas se agravam.  A embolização das artérias prostáticas – EAP é uma alternativa minimamente invasiva que visa diminuir a circulação local e consequentemente promover o encolhimento da próstata através da injeção de microesferas através de um catéter diretamente nas artérias responsáveis pela circulação prostática.

A embolização é um dos mais recentes e inovadores no tratamento da HPB e já foi comprovado por diversos estudos clínicos no Brasil e no mundo, principalmente por ser um procedimento minimamente invasivo feito com anestesia local, sem a manipulação da uretra ou interferência da função sexual como alternativa a cirurgia convencional devido ao baixo risco de sangramento e complicações pós-cirúrgicas.